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segunda-feira, 9 de julho de 2007

9 - O Livro de Jonas

Grande parte do conteúdo dos comentários sobre os Livros dos profetas do Antigo Testamento não foram escritos por mim, é claro.

No entanto, eles representam muitos meses de investigação na Internet e um grande trabalho de coordenação para seleccionar e juntar o material que julguei ser de interesse para pastores e pregadores do Evangelho.

Além disso, eu tive que sistematizar os diversos comentários de forma estruturada e apresentável, para os pastores e pregadores poderem encontrar facilmente as suas mensagens, bastando adicionar uma pequena dose de inspiração pessoal à mensagem escolhida.

E a todo este trabalho de busca, selecção e sistematização dos comentários, eu adicionei ainda ideias pessoais que enriqueceram estas exposições dos livros dos profetas.



O livro de Jonas

I. Introdução

Jonas é o nome de um livro bíblico do Antigo Testamento. É um relato biográfico do profeta Jonas, na qual o Deus de Israel o terá mandado profetizar ao povo de Nínive, grande capital do Império Assírio, para persuadi-los a se arrependerem ou seriam destruídos dentro de 40 dias.

O Livro de Jonas fala foi tido como o profeta Jonas, filho de Amitai, que profetizou no Reino de Israel Setentrional, no 7.º Século a.C., no reinado de Jeroboão II. (Jonas 1:1; II Reis 14:25) Porêm, outros autores concluem que o livro tenha sido escrito no periodo pós-exílico.


I I O autor e a data

 A. O Autor: Jonas

Como está indicado em II Reis 14.25, Jonas era filho de Amitai e apanhou um navio de Gate-Hefer, uma vila situada a 5 Km ao nordeste de Nazaré, dentro das fronteiras tribais de Zebulom.

 B. Data: Por volta de 760 AC ou após 612 Ac

As questões da data e autoria de Jonas estão profundamente relacionadas. Se Jonas escreveu o Livro seria, obviamente, datado durante o reinado de Jeroboão II. No início do séc. VIII, cerca de 793 a 753 aC.

Se foi um narrador a escrever o livro, poderia ter sido em qualquer altura depois do acontecimento descrito no livro.


I I I. Contexto histórico e conteúdo

A. O Contexto histórico do livro

1. Jonas o profeta

Profetizando durante o reinado de Jeroboão II e precedendo imediatamente Amós, ele era nacionalista que estava completamente consciente da destruição que os assírios haviam feito em Israel. Jonas achou difícil aceitar o fato de Deus oferecer a sua misericórdia a Nínive da Assíria, uma vez que ele achava que os seus habitantes mereciam um julgamento severo.

Ele foi o único profeta mandado para pregar aos gentios. Elias foi mandado para Sarepta para morar lá durante uma temporada (1Rs 17.8-10), e Eliseu viajou a Damasco (2Rs 8.7), mas somente a Jonas é que foi dada uma mensagem de arrependimento e misericórdia, para pregar directamente a uma cidade gentia.

Sua relutância em ir pregar estava baseada num desejo de ver o declínio de Nínive culminar numa completa perda de poder. Ele temia também que Deus pudesse mostrar a sua misericórdia a Nínive, oferecendo desta forma aos assírios a oportunidade de continuar a molestar Israel.

O nome de Jonas significa “pomba” ou “pombo”. Quanto ao carácter, ele é representado como obstinado, irritado, mal-humorado, impaciente e pelo seu hábito de viver somente com seu clã.

Politicamente, é obvio que ele era um amante leal de Israel e um patriota comprometido. Religiosamente, ele professava um temor ao Senhor como Deus do céu, o Criador do mar e da terra.

A sua primeira desobediência intencional, e a sua posterior relutante obediência, e a sua ira sobre a extensão de misericórdia oferecida aos ninivitas revelam uma óbvia incoerência na aplicação da sua fé, ou na forma como ele entendia os juízes e os caminhos de Deus na Sua relação com o comportamento das nações.

Parece que Jonas só compreende que Deus deve julgar e castigar, mas nunca oferecer misericórdia aos inimigos, especialmente se forem inimigos do povo de Deus.

A história termina sem indicar como Jonas respondeu à exortação e à lição objectiva de Deus.

2. O povo assírio

Os assírios que eram pagãos, inimigos de Israel de longa data, foram a força dominante entre os povos antigos que existiam aproximadamente de 885 a 665 aC. Relatos do AT descrevem seus saques contra Israel e Judá, onde eles destruíram a zona rural e levaram cativos.

O poder assírio era mais fraco durante o tempo de Jonas. Jeroboão II foi capaz de reivindicar áreas da Palestina desde Hamate localizada em direcção ao sul, até o mar Morto, como havia sido profetizado por Jonas, II Reis 14.25

 B. O Conteúdo do livro

1. É uma história missionária quase sem mensagem profética

O livro de Jonas, embora tenha sido colocado entre os profetas no cânon, é diferente dos outros livros proféticos, pois não contem nenhuma mensagem profética por assim dizer. No fundo, é uma história sem nenhuma mensagem do profeta, embora na sua pregação ele faz referência ao castigo que Deus fará cair sobre a cidade se os assírios não se arrependerem.

De facto contém mais uma mensagem missionária, pois vemos no livro uma ordem que Jonas deveria cumprir indo pregar o arrependimento a Nínive (aos pagãos).

A história recorda um dos mais profundos conceitos teológicos mais profundos encontrados em todo o Antigo Testamento:

“Deus ama todas as pessoas e povos, e quer oferecer-lhes o Seu perdão e a Sua misericórdia".

Israel foi encarregada por Deus para proclamar esta mensagem de amor e perdão a todos os povos, mas eles não compreenderam a importância dessa mensagem do amor de Deus, pois tornou-se um povo muito legalista que só seguia regras, honrando a Deus com os lábios e sacrifícios, mas o coração encontrava-se longe de Deus.

2. O povo e Jonas não compreende o amor de Deus pelos pagãos.

O povo de Israel, e Jonas, não compreende que Israel é uma Nação Sacerdotal, responsável por representar Deus na terra e ser mediadora entre Deus e os homens, indicando-lhes o caminho para ao perdão e a salvação.

a. Esta falta de comprensão leva-os a uma atitude legalista.

Essa falha, de não compreender o amor de Deus pelos pagãos, levou-os a um orgulho religioso extremo. No Livro de Jonas, pode ser encontrada a semente do farisaísmo legalista que vemos no Novo Testamento.

Deus pediu a Jonas, o profeta, para levantar-se e viajar 1300 km para o oriente, indo a Nínive, uma cidade dos temidos e odiados assírios. A mensagem que Deus lhe entregou para Nínive, incluía um chamado ao arrependimento e uma promessa de misericórdia, caso os ninívitas respondessem positivamente, abandonando os seus pecados.

b. Jonas não quer o perdão de Nínive, com medo que continue a saquear Israel.

É uma aitutde nacionalista e legalista de Jonas. Ele quer o castigo de Nínive. Jonas sabe que se Deus poupar Nínive, a cidade continuará livre para continuar a saquear e roubar Israel. O patriotismo nacionalista e o desdém a pela misericórdia de Deus oferecida às pessoas que não fazem parte do concerto, levam Jonas a “fugir de diante da face do Senhor”.

c. Ele organiza uma outra viagem pensando que pode fugir da sua missão

Jonas está descontente e de algum modo, procura convencer-se de que uma viagem a Társis irá livra-lo da responsabilidade que Deus colocou sobre ele. Mas Jonas era um profeta e não podia livrar-se sem mais nem menos da missão de profeta para a qual um dia foi chamado.

"De certa forma Jonas assume aqui o ofício de profeta missionário, pois é praticamente um dos únicos profetas que é chamado para pregar aos gentios!!!"

d. Deus envia obstáculo para impedir a fuga de Jonas

A viagem a Társis fornece a evidência de que a presença e a influência do Senhor não está restrita à Palestina. Deus manda uma tempestade para golpear o navio e causar circunstâncias que conduzem Jonas face à face com o seu chamado missionário.

e. Jonas é atirado ao mar e engolido pelo peixe

Os marinheiros, ao determinarem que Jonas e o seu Deus são responsáveis pela tempestade, atiraram Jonas ao mar. Sem dúvida, tanto Jonas, como os marinheiros pensaram que seria o fim de Jonas; mas Deus havia preparado um grande peixe para engolir Jonas e, depois de estar três dias e três noites dentro do ventre do peixe, e orar a Deus pedindo clemência, o peixe o jogou em terra firme.

f. O segundo mandato de Deus a Jonas

Novamente, Deus manda Jonas ir a Nínive entregar a Sua mensagem de misericórdia. Desta vez, o profeta concorda em fazer a viagem e entregar a mensagem de Deus, embora com uma certa relutância. Vemos esta relutância pela forma amargurada como reagiu quando Deus perdoou o povo.

g. Os ninivitas respondem ao apelo e arrependem-se

Com grande espanto, Jonas viu os ninivitas, desde a pessoa mais humilde até o rei, arrependerem-se e mostrando isso através de um jejum cerimonial, vestindo-se de panos de saco e assentando-se sobre a cinza. Até mesmo os animais são obrigados a participar dessa conduta humilhante de arrependimento.

h. Jonas fica ressentido com a misericórdia que Deus oferece a Nínive

O coração de Jonas ainda não está mudado, ele é um nacionalista, legalista, e reage com ira e confusão ao ver os pecadores a converterem-se. Por razão Deus teria misericórdia de pessoas que abusaram da nação de Israel?

A resposta é simples, é o que Jonas não compreende que “Deus é amor”.

Talvez esperando que o arrependimento não tivesse sido genuíno, ou que Deus fosse escolher outra estratégia, Jonas constrói um abrigo numa colina, com vista para a cidade do lado oriente. Lá. E lá de cima ele continua a aguardar pelo dia do julgamento da cidade.

i. A lição dada por Deus a Jonas, com a aboboreira que morreu.

É então que Deus lhe dá uma lição, utilizando a aboboreira que fez crescer e que deu sombra a Jonas. Deus preparou a aboboreira que cresceu durante a noite, num lugar que fizesse sombra sobre a cabeça de Jonas. O profeta se alegrou da sua boa sorte. Então, Deus preparou também um bicho para comer o caule da aboboreira e a fazer secar.

Deus, mais adiante, intensifica a situação desconfortável de Jonas, ao trazer um vento calmo, vindo do oriente, para secar o corpo de Jonas, que morria de sede. Jonas lamenta a morte da aboboreira e expressa seu descontentamento a Deus.

"Deus lhe responde mostrando a incoerência de estar preocupado com uma aboboreira, mas estar totalmente despreocupado acerca do destino dos habitantes de Nínive, a quem Deus ama, como ama a todas as pessoas."

Nota: Mais tarde o povo de Ninive volta ao pecado e Deus envia-lhes o profeta Naum para pregar a destruição total da cidade de Ninive, o que aconteceu por volta dos 612 aC anos.


I I I. O Espírito Santo revelado

E o Espírito de Deus inspirou Jonas a profetizar naquela terra e a sua posição seria recuperada por Israel. "Isso aconteceu sob a liderança de Jeroboão II, vemos em II Reis 14.25."

Quando o Espírito conduziu Jonas para ir a Nínive profetizar contra o povo lá, o profeta se recusou a seguir a orientação do Senhor. O Espírito de Deus não cessou sua obra, mas continuou a intervir na vida de Jonas e a induzi-lo a fazer a vontade de Deus.

Quando Jonas se arrependeu, o Espírito operou um arrependimento piedoso no coração do povo e eles responderam à mensagem de julgamento. Quando Jonas se recusou a aceitar esta obra divina, o Espírito Santo mostrou-lhe o contraste da sua atitude, entre sua preocupação com uma aboboreira e a preocupação de Deus com os habitantes da cidade.


I V. O esboço do livro

A. O 1º Chamado e a fuga de Jonas 1:1-3

1. Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive 1.1-2

2. Jonas foge para Tarsis 1.3

B. A intervenção divina e o regresso de Jonas 1:4-2:10

1. O Senhor manda uma tempestade 1.4-9

2. Os marinheiros o jogam no mar 1.10-16

3. O Senhor prepara uma grande peixe 1.17

4. Jonas ora 2.1-9

5. Ele é vomitado na terra 2.10

C. 2º Chamado de Deus e o arrependimento de Nínive 3.1-10

1. Uma segunda oportunidade de responder ao chamado 3.1-3

2. A pregação de Jonas 3.4

3. O arrependimento e conversão do povo 3.5-9

4. A piedade de Deus d 3.10

D. A reacção negativa de Jonas 4.1-11

1. O desgosto de Jonas 4.1-5

2. Deus ensina uma lição com a morte da aboboreira 4.6-11


V. Mensagem sobre o livro de Jonas

A. A história de Jonas confrimada por Jesus

Este livro tem sido muito atacado pela crítica moderna. Dizem que o livro é uma fábula ou uma simples alegoria. No entanto é o próprio Senhor Jesus que confirma a verdade do livro, comparando-se a Jonas.

Aliás, Jonas é o único personagem bíblico a quem o Senhor Jesus se compara. Vamos ver porquê:

Mateus 12:40 "Porque assim como esteve Jonas três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra."

Mateus 12:41 Ninivitas se levantarão, no Juízo, com esta geração e a condenarão; porque se arrependeram com a pregação de Jonas. E eis aqui está quem é maior do que Jonas.

B. O tema do livro de Jonas

O livro começa por narrar a chamada de Deus a Jonas para ir pregar a Ninive, pois era grande a maldade desta cidade. Mas vemos que Jonas em vez de obedecer a Deus, fugiu, apanhando um barco para Jope que ficava na direcção contrária.

No meio da viagem há uma tempestade, Jonas é lançado ao mar e engolido por um grande peixe.

No entanto, Jonas arrepende-se e ora na barriga do peixe, o peixe cuspiu-o para a terra e Deus chama-o pela segunda vez para ir a Ninive. Jonas obedece, entrega-lhes a mensagem de Deus, o Rei e o povo arrependem-se e terminamos o livro vendo Jonas desgostoso porque Deus não destruiu o povo e é então que Deus faz crescer a aboboreira, para Jonas ficar debaixo da sua sombra e depois envia um bicho para comer a aboboreira e Jonas ficou desapontado.

Deus então pergunta-lhe se ele teve compaixão da aboboreira, Deus não teria compaixão daquele povo, e a história termina sem sabermos qual foi a resposta de Jonas.

C. Versículo chave do livro de Jonas

Jonas 4:2 "E orou ao SENHOR e disse: Ah! SENHOR! Não foi isso o que eu disse, estando ainda na minha terra? Por isso, me adiantei, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus clemente, e misericordioso, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e que te arrependes do mal."

Vemos a razão neste versículo chave, que fez Jonas fugir de Deus, para não ir pregar a Ninive.

1. Jonas sabia que Deus era clemente …

"Pois sabia que és Deus piedoso".

O estado da cidade de Ninive: 1:2, 4:11

Não faz lembrar o estado das nossas cidades?

O estado da cidade de Ninive lembra algumas civilizações muito corrompidas e que foram destruídas: Noé, Sodoma, Gomorra, Babilónia, Tiro.

Na palestra: "Identificar sintomas e sinais de corrupção na nossa sodiedade."

2. Jonas motivado por sentimentos nacionalistas

por motivos nacionalistas e também pelo facto do povo de Ninive ser muito pecador, não queria que eles ouvissem a Palavra de Deus e se arrependessem, e ele também queria proteger israel.

D. A chamada de Jonas

1. O primeiro chamado seguido da desobediência de Jonas

a. O 1º chamado a Jonas para ir a Ninive 1:2

"Levanta-te, e vai à grande cidade de Ninive, e clama contra ela porque a sua
malícia subiu até mim".

b. A desobediência e a fuga de Jonas 1:3

"Jonas se levantou para fugir … achou um navio"

c. Deus intervém procurando travar a fuga de Jonas 1:4-16

"Mas o senhor mandou ao mar um grande vento" …1:4-14

"Jonas é lançado ao mar" … 1:15

"Jonas é engolido por um peixe e ora na barriga do peixe" … 1:16

d. Jonas orou na barriga do peixe 2:1-10

A oração de Jonas 2:1-9

O peixe vomitou Jonas na terra 2:10

Vemos na história as coisas que Deus colocou no caminho de Jonas, não para o matar ou julgar, mas para o trazer para o caminho da obediência.

Os crentes muitas vezes arranjam desculpas para não responder ao chamado de Deus de serem testemunhas, e podem mesmo fugir do chamado como fez Jonas. Mas Deus arranja sempre uma maneira de os fazer obedecer, colocando coisas no caminho que os obrigam a parar ou a rectifica o seu trajecto de vida de acordo com a vontade de Deus.

2. O segundo chamado seguida da obediência 3:1-10

a. O 2º chamado a Jonas para ir a Ninive 3:1-2

"Levanta-te, e vai à grande cidade de Ninive, e prega contra ela" …

b. A obediência de Jonas 3:3-4

"Jonas obedece e prega" 3:3-4

c. O arrependimento do Rei e do povo 3:4-9

Nota: Mais tarde eles voltam ao pecado e Deus envia-lhes o profeta Naum para pregar a destruição total da cidade de Ninive, o que aconteceu por volta dos 612 aC anos

E. A obediência relutante de Jonas

1. O desgosto de Jonas 4:1-5

a. Jonas fica desgostado ao ver o povo arrepender-se 4:1-1

Jonas ficou desgotado e ressentido ao ver que o povo respondeu ao seu apelo e arrependeu-se, pois o que ele queria era o castigo daquele povo.

b. Jonas revela os motivos que o levaram a fugir 

Jonas revela os motivos da sua fuga  também  que o levaram a obedecer mais tarde, mas com relutância ao 2º chamado. 4:2-3

c. Deus confronta Jonas 4:4

Deus pergunta a Jonas se ele está sendo razoável em ficando desapontado porque a cidade de Ninive respeondeu ao seu apelo e se arrependeu.

d. Jonas fica à espera que Deus mude de ideias 4:5

Jonas fica aborrecido por Deus ter perdoado o povo de Nínive e senta-se à espera que Deus mude de ideias e lance um julgamento contra a cidade.

e. Deus dá uma lição a Jonas com a aboreira 4:-6-11

Finalmente Deus utiliza a aboboreira para dar uma lição a Jonas. Pois Jonas ficou triste porque a aboboreira se secou e não estaria Deus mais triste ao ver a nação de Nínive a pecar e a ser destruída por isso?

Deus faz crescer a aboboreira onde Jonas pode ter sombra.

Deus enviou um bicho e fez a aboboreira morrer

Jonas desespera da vida e quer morrer

Deus confronta o rancor de Jonas contra Ninive

A história termina sem sabermos como Jonas reagiu


V I. Conclusão e aplicação:

"Deus ama as grandes cidades e quer que oiçam a sua mensagem e arrependam-se. As igrejas têm a responsabilidade de procurar encontrar formas de pregar o Evangelho às grandes cidades, embora haja muita corrupção".

A história recorda um dos mais profundos conceitos teológicos mais profundos encontrados em todo o Antigo Testamento: “Deus ama todas as pessoas e povos, e quer oferecer-lhes o Seu perdão e a Sua misericórdia. Israel foi encarregada por Deus para proclamar esta mensagem de amor e perdão a todos os povos, mas eles não compreenderam a importância dessa mensagem do amor de Deus, pois tornou-se um povo muito legalista que só seguia regras, honrando a Deus com os lábios e sacrifícios, mas o coração encontrava-se longe de Deus.

Essa falha, de não compreender o amor de Deus, levou-os a um orgulho religioso extremo. No Livro de Jonas, pode ser encontrada a semente do farisaísmo legalista que vemos no Novo Testamento.

Deus pediu a Jonas, o profeta, para levantar-se e viajar 1300 km para o oriente, indo a Nínive, uma cidade dos temidos e odiados assírios. A mensagem que Deus lhe entregou para Nínive, incluía um chamado ao arrependimento e uma promessa de misericórdia, caso os ninívitas respondessem positivamente, abandonando os seus pecados.

Jonas sabe que se Deus poupar Nínive, aquela cidade continuará livre para continuar a saquear e roubar Israel. O patriotismo nacionalista e o desdém a pela misericórdia de Deus oferecida a pessoas que não fazem parte do concerto, levam Jonas a “fugir de diante da face do Senhor”.

Mais tarde Ninive volta de novo para o pecado e Deus envia o profeta Naúm para pronunciar a sua destruição.


O Site que eu mais utilizei para elaborar estas apresentações sobre os Profetas foi o seguinte:

Vivos! O Site da Fé Cristã  http://www.vivos.com.br/172.htm


Em baixo pode dar uma olhadela ao meu post sobre a Maçonaria: